CONSIENCIOLOIA JOEL SEGUNDO

Negligência Médica

Sociedade em alerta

Mães perdem filhos, filhos perdem pais, saúde de entulho nas UTIs e os líderes que deveriam representar o povo viram as costas aos mesmos, traidores malditos, o crápula que se vende a essa escória política na verdade é um marginal que destrói todo cidadão que quer na íntegra seus direitos.

Quando o profissional sabe que deve fazer algo para manter uma vida e está dentro de sua profissão e não faz, ele é negligente, no caso defendo pena máxima no Brasil para esses demÔnios que premeditadamente deixam pessoas deficiente ou com sequelas para o resto da vida.

A sociedade hoje em 2017 vive uma história de conflito ético ou moral, a política continua sem vergonha e ladra como sempre, quando um juramento seja pela vida ou pela constituição em nome de defender uma nação não são cumpridos, não houve respeito ao povo, renunciem ou o povo deve mostrar que não houve tal respeito e se respeitar.

Sobre a sanidade

Na minha visão a sanidade vem de são ou do que agimos dentro de lucidez , as razões expostas a cada pensamento, afirmações com base lúcida e lógica provém de uma sanidade ou pensamento lúcido com relações físicas ou extra físicas baseadas em fatos que se descrevem em vários países, acredito que sanidade vem de uma mente com as razões certas, nos fatos certos conjugando as frases no bom senso, sempre penso nas experiências e o resultado delas como a calamitosa morte de meus pais, tão grotesca, horrenda e minadora de fé no semelhante, mas as rasões vem de que tudo vem de fatos que ocorreram quando havia o oposto.

O episódio de Freud com a cocaína: o médico e o monstro*

O QUE NUNCA FOI DITO

Decio Gurfinkel 

Aos 28 anos, o médico vienense Sigmund Freud (1856-1939) tinha uma certeza: a cocaína era fundamental para curar as "doenças da alma" - ele inclusive usava a droga, diluída em água. Os primeiros resultados foram animadores, mas aos poucos ele percebeu que os pacientes estavam virando viciados.31 de out de 2016

Fonte: super.abril.com.br/historia/freud-usava-cocaina/

* Este artigo é parte de uma pesquisa de Pós-Doutorado realizada no Programa de Estudos PósGraduados em Psicologia Clínica da PUC-SP, com apoio da FAPESP (processo n. 05/58749-0).

O objetivo do trabalho é uma avaliação dos possíveis "restos" que o episódio de Freud com a cocaína tenha deixado para a criação da psicanálise, realizada através do reexame retrospectivo, crítico e analítico desse episódio. O resultado desta avaliação pôs em destaque quatro elementos: o surgimento de um Freud psiquiatra e farmacologista e o progressivo abandono desta via; o surgimento da adicção como objeto de investigação; o modelo da autoadministração como método de pesquisa; e a crença e abandono subseqüente de um projeto de "cura mágica". Palavras-chave: Freud, cocaína, história da psicanálise, adicções



Construíndo  sanidade

CONSCIÊNCIOLOGIA 

Sanidade provém de avaliação do encéfalo ou quando cada parte que diz respeito as ações em nossas emoções ou seja olfativas ou tato,  audição, percepção, mêdo,...Tudo colabora para atos em graus de sanidade dentro de resultados convergentes a cadeia lógica do ser e maneira de interpretar a vida ou ambiente que vive lucidamente.

Depressão, Stress, Crises,...São emoções normais desde que não haja ou adoção de uma emotividade acima do normal comprometendo a lucidez e o grau de alucinação vem do fato de estar em conflito com a realidade ou em uma vida dimensionalmente fora de dimensões reais.

Debate Sanidade e debilidade mental

SANIDADE E AS LENDAS

Em Direito a sanidade

Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão processante proporá à autoridade instauradora que o agente público seja submetido a exame por junta médica oficial, da qual participe pelo menos um médico psiquiatra, encaminhando a mesma os quesitos que julgue necessário serem respondidos quanto à ...14 de out de 2003. Vejamos o que o Doutor nos fala de sanidade mental:

Por Antonio Gasparetto Junior

Mestrado em História (UFJF, 2013)
Graduação em História (UFJF, 2010)

Saúde Mental refere-se ao nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional das pessoas.

O padrão de abordagem dos fenômenos mentais que se diferenciam das manifestações comuns, desde o século XVII, foi tratar os portadores de diferentes manifestações com o isolamento. Pessoas identificadas com fenômenos mentais diversos sofriam com a segregação, com a exclusão de grupos sociais e, em casos mais extremos, eram até torturadas. Pretendia-se, assim, impedir a manifestação desses indivíduos.

Acontece, todavia, que o método de isolamento aos poucos foi sendo absorvido pelo conhecimento científico, ou, pelo menos, supostamente científico. As pessoas portadoras de manifestações mentais anormais continuaram a ser segregadas com o passar dos anos, mas os médicos passaram a usar essa exclusão social para estuda-los. Esses espaços de exclusão para tratamento ganharam espaço a partir da metade do século XX, porém só depois de muitos anos e séculos que se percebeu a ineficácia do método. Finalmente, a exclusão para tratamento foi entendida como prática desumana de tratamento, o que permitiu o avanço da psiquiatria. 

Com o avanço da medicina, a psiquiatria desenvolveu métodos próprios e mais eficazes para o estudo e o tratamento do que passou a ser chamado de doença mental. Hoje, há tratamentos ambulatoriais que, a despeito do que foi praticado ao longo de vários anos, mostram-se muito mais eficientes e permitem ampliar a compreensão e as formas de tratamento para questões como a esquizofrenia, a depressão, o transtorno bipolar e tantas outras condições mentais. O tratamento é feito a base de medicamentos e de acompanhamento psicoterápico, um avanço muito grande nas condições humanas.

Foi somente com a humanização dos meios medicinais que os fenômenos mentais passaram a ser respeitados e compreendidos como condições humanas carentes de tratamento. As mentes foram identificadas com doenças mentais e passaram a receber tratamento no escopo do que atualmente se define como Saúde Mental, também chamada de Sanidade Mental. A Saúde Mental permite ao indivíduo apreciar a vida e equilibrar suas atividades e seus esforços para o melhor ganho. Embora a Organização Mundial de Saúde diga que não há uma definição oficial para o termo Saúde Mental, ela se manifesta através de questões culturais, julgamentos subjetivos e teorias que apresentam perspectivas sobre o assunto.

Fonte:
https://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1059 


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Opinião Joel Segundo

Observando que saúde mental, vem de avaliações subjetivas, observo que na consciência se deve estar no grau que existe, se uma pessoa possui uma trágica história passando em sua vida, pode ela ficar estigmatizada e sofrer a maior das malidicências existentes no ramo da medicina que é o ato de achar a pessoa sem posição lógica para ações conscientes, mas, na consciência percebo que se dismistifica a insanidade por mera fiscalização de um ser que em visão de fatos sociais deve sentir o que muitos acham que seja o caráter forte machista e o ato de superar e esquecer tragédias quando na mente fica gravado só sai com a consciência que o convívio cosmoético é o dever de entender o fato não de fugir com esquecimento, isso não é ser pessoa sã. Veja onde se deu a Psiquiatria por exemplo, séculos e séculos de confinamento, até hoje se fala na loucura como o ato que a sociedade acha que é são, pessoas solitárias pode exercer uma vida normal, mesmo vivendo até seu último minuto, vamos aos casos que não são citados hoje ou são ignorados; Um pai estupra a filha ou filho, a mãe que assedia o filho ou força fazer sexo, tio com sobrinha mãe mata filha, pai mata filho, casamentos de mais de vinte anos que não dão certo ou até acabam em homicídio, o casamento material com os bens,...UFA,...quanta insanidade!!Não? A consciência avalia valores na maneira real e ambiente que está acima do material, mas, algumas pessoas caem na silada do materialismo, e quando uma pessoa diz que o capitalismo mata pessoas, na verdde não tem  base histórica real ou seja o sistema capitalista não é política capitalista, ele vem da história da evolução humana, adotado por socialistas como meio de tirania opressora ou por idealístas capitalístas com a mesma idéias, mas, o capitalismo não é em materia de sistema o culpado sim nossa natureza desde a era romana e até antes,... A ciência não coloca a consciência como algo além da massa compactada em nossa caixa craniana, fatos que levam os animais a ter uma parte de uma destresa é essencial para a sobrevivência do mesmo numa cadeia natural, nosso pensamento lógico nos leva a ter uma busca ao modernismo, mas quando nos vemos a refletir sobre comportamento e atos insanos, como definir a essência da insanidade ou sanidade se a ciência acha o material mais sólido como a prática da razão, eu vejo a consciência toda a razão de uma moderna existência livre de alienações e autônoma, assim vemos a sanidade exercer seu papel, os conceitos colocados na sociedade se misturam com a ignorância épica e que manchou por mais de mil anos a troposfera e que é poesia quando vemos as pessoas criar heroísmo nas guerras, uma pessoa valente que tem ciência de uma das maiores tecnologias, uma para destruir o mundo ou deixar morrer de fome, assim vejo que a consciência é o ato de ultrapassar barreiras medievais ou eras imperiais, até mesmo antes,...Para hoje vermos que por mais que não aceitamos nossas fraquesas ou limitações físicas e a enorme gama consciêncial acima do corpo físico, nunca teremos uma sociedade sã e caminhando igualmente ao mesmo destino ou seja, pessoas nascem diferentes entre si, evolutivas diferentemente, algumas com déficit de evolução ou bloqueio que a impede de se expandir na sua essência. A consciência reflete o que vê, analiza e depois devolve a resposta numa visão ampla de uma ação onde a ciência nunca chega é na excelencia da consciência ou dentro da psiquiatria temos erros grotescos que se desenvolveram durante séculos, nunca podemos diagnosticar grotescamente um cidadão sem a devida chave da doença nem devemos achar que nomes na ciência nunca cometeram erros, o termo CIENTISTA LOUCO, surgiu não foi a toa.

Cidadania

2017 Site editado por Joel da Silva Segundo do Comitê Gincana do Livro Maria de Lourdes Segundo
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